(Re) nasci. Completo hoje um ano de vida. Um ano de vida e
uma penca de histórias sobre meu processo de abstinência para partilhar.
Eu pensei que não fosse conseguir. Eu pensei que fosse enlouquecer. Eu tive medo de morrer. Eu quis morrer. Eu perdi a fé na vida e em mim.
Muitas vezes eu me peguei pensando "parei defumar para ganhar saúde e adoeci
(emocionalmente) completamente".
Tive depressão, crise ansiosa, crise de pânico. Experimentei a mais estranha das sensações: o sentimento de despersonalização.
Briguei com o mundo e comigo mesma.
Sumi do mundo e de mim mesma.
Me perdi. Chorei litros. Deixei meus amigos, namorado e família de cabelo em pé.
Me senti impotente. Fiz com que todos ao meu redor se sentissem impotentes.
Precisei aprender a pedir ajuda. Precisei aprender a aceitar ajuda. Precisei aprender a me perdoar. Precisei aprender a ser menos exigente comigo mesma. Precisei aprender a me acolher. Não sei se aprendi completamente, mas tenho me esforçado.
Sobrevivi. (Re) nasci das cinzas sem fumaça com coragem e amor.
É difícil se parabenizar por pequenos (porém valiosíssimos) ganhos quando nos sentimos frustrados em nossos planejamentos de vida (quem aí achou que a vida estaria mais organizada aos trinta e muitos bota o dedo aqui) todavia é necessário! se não reconhecermos nossas pequenas-grandes conquistas nunca seremos capazes de nos aceitar e amar e nada, absolutamente nada é possível nessa vida sem autoaceitação e auto-acolhimento. portanto, ofereço a mim, nessa data querida, esse bolinho, essa velinha.
Que essa velinha simbólica ilumine meu caminho, esse espaço que acaba de nascer e todos que por aqui passarem.
Meus sinceros agradecimentos a todas os anjos encarnadas que me ajudaram nessa jornada.
Eu pensei que não fosse conseguir. Eu pensei que fosse enlouquecer. Eu tive medo de morrer. Eu quis morrer. Eu perdi a fé na vida e em mim.
Muitas vezes eu me peguei pensando "parei de
Tive depressão, crise ansiosa, crise de pânico. Experimentei a mais estranha das sensações: o sentimento de despersonalização.
Briguei com o mundo e comigo mesma.
Sumi do mundo e de mim mesma.
Me perdi. Chorei litros. Deixei meus amigos, namorado e família de cabelo em pé.
Me senti impotente. Fiz com que todos ao meu redor se sentissem impotentes.
Precisei aprender a pedir ajuda. Precisei aprender a aceitar ajuda. Precisei aprender a me perdoar. Precisei aprender a ser menos exigente comigo mesma. Precisei aprender a me acolher. Não sei se aprendi completamente, mas tenho me esforçado.
Sobrevivi. (Re) nasci das cinzas sem fumaça com coragem e amor.
É difícil se parabenizar por pequenos (porém valiosíssimos) ganhos quando nos sentimos frustrados em nossos planejamentos de vida (quem aí achou que a vida estaria mais organizada aos trinta e muitos bota o dedo aqui) todavia é necessário! se não reconhecermos nossas pequenas-grandes conquistas nunca seremos capazes de nos aceitar e amar e nada, absolutamente nada é possível nessa vida sem autoaceitação e auto-acolhimento. portanto, ofereço a mim, nessa data querida, esse bolinho, essa velinha.
Que essa velinha simbólica ilumine meu caminho, esse espaço que acaba de nascer e todos que por aqui passarem.
Meus sinceros agradecimentos a todas os anjos encarnadas que me ajudaram nessa jornada.
monicamontone
imagem: google
Fico muito feliz pela vitória.
ResponderExcluirComemore sim, é uma grande batalha.
Força sua linda.
Sempre do lado de cá, torcendo por ti.
Bjs
"A verdadeira força está na alma, que quanto mais luz gera em seu interior e emite para o exterior, mais abre os caminhos e conduz à evolução...Parabéns pela sua garra, superação,determinação.!!!Beijos,te amo.!!!
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